domingo, 1 de agosto de 2010

Início do fim

Fui incendiado pelo cheiro enferrujado da minha maquina de escrever, antes fosse uma pena para que eu não gastasse meu sono. Poderia escrever um livro, mas não, essas são só minhas memórias prévias. Não sou Brás-Cubas que morre para escrever, eu escrevo para morrer. Essas palavras são todas dos sonhos e das noites que eu ainda irei realizar, são meus sonhos e anseios, meus vícios e devaneios. Esse é o início do fim.

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