terça-feira, 17 de agosto de 2010

4 Gigantes

Éramos, fomos, somos 4.

A festa nunca pára. Nunca. A sessenta ou a cento e vinte a gente não pára. Altas gargalhadas. Dos 4 gigantes, 4 mundos diferentes.

O zangado – Ranzinza por natureza. Está tudo bem, mas pode melhorar. Ainda tem muita porta para derrubar. O mais preso. O mais diferente de mim. Mas às vezes eu acho que eu vou morrer ranzinza e ele melancólico. No fundo ele é um amor! Kkkkkkkkk

O carente - A sua melhor qualidade é ser amigo. Essa por si só já uma grande qualidade. Não usa metade do coração e do cérebro que tem, mas ainda está cedo. Sente o vazio, que nem eu. O mais parecido comigo. O que mais briga comigo. Que ironia. Orgulhoso. Ele precisa ouvir que estamos lá por ele. É difícil gigantes demonstrarem sentimentos, mas a gente estava lá. Esse é preso pelo sangue, pela tradição.

A razão – Esse é basicamente o cérebro do grupo. Ele provavelmente vai se achar por isso, mas parece que ele nasceu para isso. Só faz merda, mas parece a pessoa mais fácil de se abrir do mundo. Ele é sucinto. ‘’ Você fez merda e pronto!’’. Nada mais. Parece até música. Péssimo gosto musical. O pior dos quatro. Esse não é preso pela sorte do destino. Escolheu uma algema mais racional que ele.

O alvo – O comédia do grupo. Sempre tem um. Talvez tenha nascido para isso. Nunca ligou. Ele mesmo ri da própria desgraça. Ele as vezes pede pela salva de tiros. A válvula de escape do grupo. O elo e a final. O mais diferente de todos. O mais igual a todos. Ele tenta... Esse é preso por um falso futuro.

Einstein disse que na velocidade da luz a massa tende a ficar densa. Nós voamos tão rápido que misturamos nossas massas. Nessa bola de diferentes ideias e diferentes opiniões vemos o tempo tender ao infinito... Que um dia todos nós estejamos presos a uma coisa só. Tem muita coisa para acontecer, talvez o final, talvez o novo começo. Let’s fly!

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