As histórias das semi-vidas de uma pseudo-bailarina e de um pseudo-bêbado. Quando conseguem abrir bem os olhos, veem arte nessa cidade burocrática e hipócrita. grite mais!
sábado, 7 de agosto de 2010
Dores de cabeça
Estou escrevendo agora com uma adorável dor de cabeça. Adorável porque eu a mereço. Extrapolei meu limite, na verdade eu o perdi e até agora eu não o achei. Eu me vi personagem de mim mesmo.
Estava no meio da guerra. Inimigos e espiões por todos os lados. Meus aliados foram caindo pelo caminho. Sentia a pele cansada. O líder do exército inimigo usava armas químicas(só no fim da noite eu descobriria o poder dessas armas).
Eu fui um bravo soldado. Quase morri no campo de batalha, o exercito inimigo me olhava com um olhar misto de inveja e desprezo. Estava começando a me sentir em casa. O maldito general da tropa usou a pior arma contra mim, o ‘’perigo de vida’’. Aquele líquido azul fazia um bravo soldado acabar dançando arrocha com seus próprios temores.
A guerra estava quase perdida. Mas eu consegui acordar, no novo dia ficaram as marcas da guerra. Talvez eu tenha perdido uma batalha talvez uma guerra. Depois eu penso nisso, primeiro eu quero curar minha ressaca. Barman filha da puta! kkkkkkkkkkkkkkkkk
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2 comentários:
Como eu mesma diria na música da Pinga's Killer Quando eu bebo, filosofo "A cachaça abre a mente" mas também dá uma dor de cabeça...
muito bom o texto, muito bom kk :D
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