Desde pequeno, já conhecia a rotina.
De noite, os olhos injetados da sua mãe precisavam de pílulas pra dormir.
De manhã, os olhos cansados queriam pílulas pra acordar.
Da primeira vez que tocou um cara, não sabia se estava sonhando.
As histórias das semi-vidas de uma pseudo-bailarina e de um pseudo-bêbado. Quando conseguem abrir bem os olhos, veem arte nessa cidade burocrática e hipócrita. grite mais!
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sexta-feira, 24 de setembro de 2010
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