As histórias das semi-vidas de uma pseudo-bailarina e de um pseudo-bêbado. Quando conseguem abrir bem os olhos, veem arte nessa cidade burocrática e hipócrita. grite mais!
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Poética (2)
Que sua face marcada não leve embora sua poética A arte de entender o que não se lê De ler o álcool e a fumaça do bar E vê-los em preto e branco.
Tá certo mãe. Você já tem a sorte de ver em preto e branco Deixa eu imaginar que eu vejo assim...
0 comentários:
Postar um comentário