Apaga a luz da sala
que ja é hora de dormir,
Vem e me abraça, me aperta
Até não conseguir sair
Levanta faz a janta
que já é hora de partir
Tão cedo me acorda
Me sufoca que até esqueço de existir
E corta minhas cordas
Minha vitrola não posso mais ouvir
E me arranca os cabelos
Seus medos vao me consumir
refrão
Eu preciso ter aonde ir
Não preciso de ninguém a me seguir
Só quero meu cigarro, meus defeitos não vão sumir
Só quero teu encanto, meu descanso não vai ser aqui...
As histórias das semi-vidas de uma pseudo-bailarina e de um pseudo-bêbado. Quando conseguem abrir bem os olhos, veem arte nessa cidade burocrática e hipócrita. grite mais!
sexta-feira, 29 de julho de 2011
domingo, 5 de junho de 2011
Why the world keep spinning that hard?
É uma coisa que eu não consigo entender.
Quanto mais o mundo gira mas eu volto para o mesmo lugar.
O mesmo magnífico lugar,
as pessoas ainda ousam dizer que eu mudei...
Queria eu não precisar mais da máquina de escrever e do velho cheiro do violão.
Por mais que eu seja um velho sócio do clube dos canalhas
Esse papel é mais um fardo que uma glória.
O problema é que como canalha eu me sinto mais menos a vontade,
e por incrível que pareça isso me deixa contente...
Sadomasoquismo é meu forte.
Quanto mais o mundo gira mas eu volto para o mesmo lugar.
O mesmo magnífico lugar,
as pessoas ainda ousam dizer que eu mudei...
Queria eu não precisar mais da máquina de escrever e do velho cheiro do violão.
Por mais que eu seja um velho sócio do clube dos canalhas
Esse papel é mais um fardo que uma glória.
O problema é que como canalha eu me sinto mais menos a vontade,
e por incrível que pareça isso me deixa contente...
Sadomasoquismo é meu forte.
terça-feira, 5 de abril de 2011
Eu estou a venda
Mais uma folha em branco amassada
por falta de interesse
Por fim da garrafa
A tonturar faz errar a cesta de lixo.
Para aqueles que não são compreendidos,
essa é uma rotina diária que chega a acostumar.
Que chega a definhar cada sentimento bom.
E para aqueles que acham isso triste,
vão viver mais um pouquinho que vocês vão entender...
Sometimes you can feel the ground breathinhg... - Matisyahu
Ah! O título é o nome da música que eu escrevi derivada desse post. Em breve...
por falta de interesse
Por fim da garrafa
A tonturar faz errar a cesta de lixo.
Para aqueles que não são compreendidos,
essa é uma rotina diária que chega a acostumar.
Que chega a definhar cada sentimento bom.
E para aqueles que acham isso triste,
vão viver mais um pouquinho que vocês vão entender...
Sometimes you can feel the ground breathinhg... - Matisyahu
Ah! O título é o nome da música que eu escrevi derivada desse post. Em breve...
domingo, 3 de abril de 2011
pequena explosão particular de felicidade
é quando um sorriso se desenha na minha boca sem que eu perceba.
[e depois fico me achando porque ninguém pode ler minha mente]
[e depois fico me achando porque ninguém pode ler minha mente]
terça-feira, 22 de março de 2011
Reticências
Eu estou com medo de escrever e minha mãe achar que eu estou cortando os pulsos ou tocando fogo no quarto. Me parece que os adultos já estão enferrujados de sofrer e não conseguem ler uma lágrima. O texto é só um lenço. Eu posso assoar o nariz em palavras gastas e dar a elas sentido...
As palavras encontram o que está perdido e, na maioria das vezes, relembram o que eu queria esquecer. Relembram o que eu queria matar. Palavras ressuscitam o que elas mesmas quiseram enterrar...
As reticências são a certeza de que eu vou continuar a escrever...
"It's my freedom you can't take it from me!" - S.O.J.A.
As palavras encontram o que está perdido e, na maioria das vezes, relembram o que eu queria esquecer. Relembram o que eu queria matar. Palavras ressuscitam o que elas mesmas quiseram enterrar...
As reticências são a certeza de que eu vou continuar a escrever...
"It's my freedom you can't take it from me!" - S.O.J.A.
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